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1. Tendo poucos limites saudáveis, nos envolvemos sexualmente e/ou emocionalmente com as pessoas sem conhecê-las.
2. Temendo o abandono e a solidão, permanecemos e voltamos a relacionamentos dolorosos e destrutivos, escondendo nossas necessidades de dependência de nós mesmos e dos outros, ficando mais isolados e alienados de amigos e entes queridos, de nós mesmos e de Deus.
3. Temendo a privação emocional e/ou sexual, buscamos e nos envolvemos compulsivamente em um relacionamento após o outro, às vezes tendo mais de um envolvimento ou relação sexual ou emocional ao mesmo tempo.
4. Confundimos amor com carência, atração física e sexual, piedade e/ou necessidade de salvar ou ser salvo.
5. Sentimo-nos vazios e incompletos quando estamos sozinhos. Embora tenhamos medo da intimidade e do compromisso, e procuramos continuamente relacionamentos e envolvimentos sexuais.
6. Sexualizamos o estresse, a culpa, a solidão, a raiva, a vergonha, o medo e a inveja transformando-os em desejos sexuais. Usamos o sexo ou a dependência emocional como substitutos para o cuidado e apoio.
7. Usamos o sexo e envolvimento emocional para manipular e controlar os outros.
8. Ficamos paralizados ou seriamente envolvidos em obsessões ou fantasias românticas ou sexuais.
9. Evitamos as responsabilidades que tínhamos conosco mesmos, nos relacionando com pessoas emocionalmente indisponíveis.
10. Permanecemos escravizados à dependência emocional, intrigas românticas ou atividades sexuais compulsivas.
11. Para evitar nos sentirmos vulneráveis, podemos nos afastar de todo envolvimento íntimo, confundindo anorexia sexual e emocional com recuperação.
12. Atribuímos qualidades mágicas aos outros. Nós os idealizamos e os perseguimos, depois os culpamos por não satisfazerem nossas fantasias e expectativas.